Alguns Códigos do Design de Produto
1 Ergonomia
Ergonomia: organizar o trabalho.
A preocupação com a ergonomia começou em 1949, derivada da época da segunda guerra mundial.
Na primeira fase da ergonomia, começa-se a padronizar as medidas como, por exemplo, os de moveis.
Na segunda fase, começa-se a estudar as medidas do ser humano para adequar os produtos.
Na terceira fase, faz produtos de forma em que, aumenta a preocupação de que o cliente tem que reconhecer o produto, ou ficar curioso e buscar informações para saber que produto é aquele.
Podemos deizer que a Ergonomia e o Design de produto são da mesma família, já que estes não devem se separar.
Podemos deizer que a Ergonomia e o Design de produto são da mesma família, já que estes não devem se separar.
1.1 Ergonomia Física
A Ergonomia Física lida com as respostas do corpo humano, à carga física e psicológica, ou seja, se preocupa com seu bem estar psicológico e físico, se preocupa com os tipos de repetições que você pode fazer por causa de um produto e as lesões que podem causar essa repetição.
1.2 Ergonomia Cognitiva
Esta se refere aos processos mentais como percepção, atenção, cognição, controle motor e armazenamento e recuperação da memória, como eles afetam as interações entre os seres humanos e outros elementos do sistema.
1.3 Ergonomia Organizacional
Estuda se o lugar é adequado para a sua função e todos os funcionários sabem o função do outro funcionário.
2.Semiótica
Semiótica é um campo de conhecimento que oferece além dos fundamentos teóricos, as ferramentas metodológicas para o estudo da construção dos significados. São diversas os modelos de análise disponíveis (Oliveira 2007 ).
Na semiótica se produz produtos que tenha função, e que o cliente entenda a sua função/significado ou por causa de sua curiosidade procure saber a funcionalidade do produto.
3. Fenomenologia e Design
Fenomenologia: Ramo de uma ciência, o qual trata da descrição e classificação de seus fenômenos.
Nesta etapa é a onde se imagina um produto e coloca-se em prática os procedimentos para que esse se concretize, não esquecendo de analisar o símbolo e a sensibilidade (resistência) do produto, entre outras questões que se deve analisar ao projetar um produto.
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